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Estratégia dos Açores para o Espaço é oportunidade para colocar a modernização “ao serviço das pessoas e empresas”, destaca Susete Amaro

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A Secretária Regional da Cultura, da Ciência e Transição Digital, Susete Amaro, destacou hoje, em Ponta Delgada, que “a Estratégia dos Açores para o Espaço tem de ser também uma oportunidade para colocar mais instrumentos de modernização e requalificação ao serviço das pessoas e das empresas”.

Durante a sessão de encerramento da Conferência Internacional dedicada à Estratégia dos Açores para o Espaço (EAE), no Teatro Micaelense, a governante salientou que esta Estratégia “tem ainda de ser uma fonte de inovação, de atribuição de novas capacidades e de novos recursos às pessoas e aos processos produtivos existentes que permitem gerar riqueza para a nossa Região”.

“São as pessoas que devem ser o nosso enfoque”, afirmou na ocasião a governante, reiterando que “são as pessoas que, em primeiro lugar, devem poder beneficiar do sucesso da Estratégia dos Açores para o Espaço e do processo de capacitação que o mesmo deve permitir acontecer”.

“Se a Estratégia dos Açores para o Espaço era um compromisso do XIII Governo dos Açores, a sua implementação torna-se agora um pacto e um desígnio regional”, garantiu Susete Amaro.

“Temos a absoluta consciência que, neste momento, é essencial que esta Estratégia seja enquadrada e suportada administrativamente, financeiramente e juridicamente”, explicou a Secretária Regional, evidenciando que, “por isso, importa pensar de forma articulada e consensual”.

Nesse sentido, anunciou a responsável pela pasta da Ciência nos Açores, “nos próximos dias iniciaremos o processo de abertura da consulta pública e sujeitaremos o nosso trabalho à opinião e aos contributos de todos”.

A Secretária Regional da Cultura, da Ciência e Transição Digital já tinha assumido ontem, quinta-feira, durante a sessão de abertura desta conferência internacional, que “o Espaço e as tecnologias espaciais têm vindo a assumir uma importância crescente na Região”.

Segundo afirmou, no arranque do evento, essa importância deve poder “garantir a curto prazo um incremento de novas parcerias no universo do sector empresarial e estabelecer novas pontes com instituições nacionais e além-fronteiras”.